
Com contrato assinado com a gravadora inglesa Ebony Records, o grupo gravou duas faixas em 1982: "Walking Back To Hell", que nunca foi lançada, e "Black Funeral", que foi incluída na coletânea Metallic Storm. Com isso, a banda ganhou um selo alemão chamado Rave-On, o que rendeu a oportunidade gravar um disco.
O próximo passo foi a gravação do primeiro mini-álbum, pela Rave-On Records, trazendo as faixas "Devil Eyes", "Nuns Have No Fun", "Doomed By The Living Dead" e "A Corpse Without Soul", que, apesar de ter sido lançado sem título, é chamado pelos fãs de "Nuns Have No Fun".

Os vocais selvagens e estridentes de Diamond e as harmonias desenhadas pelas guitarras gêmeas de Shermann e Denner causaram um grande alvoroço no underground musical, catalisando as atenções do público e crítica locais.
A notoriedade internacional teve início com o lançamento do segundo álbum, "Don't Break the Oath", em 1984. A partir daí, durante uma turnê americana, começaram a surgir os desentendimentos entre King e Shermann relativos a direcionamento musical.
O desgaste entre esses integrantes agravou-se na época em que participavam do Christmas Metal Meetings, na Alemanha, resultando no fim do Mercyful Fate.
A banda assinou contrato com a gravadora Metal Blade, devido problemas com a Roadrunner, para em 1993 lançarem o terceiro álbum, "In The Shadows". Logo após foi lançado um EP com quatro músicas ao vivo, "The Bell Witch". O Mercyful Fate só não contou com a participação do baixista Timi Hansen, que foi substituído por Sharlee D'Angelo.
O disco "Time" foi o lançamento de 1994.
Em 1995, Diamond lançava, pela sua banda solo, o álbum "The Spider's Lullabye", marcando uma reformulação na banda, com a entrada de Herb Simonsen (guitarra), Chris Estes (baixo) e Darrin Anthony (bateria). O vocalista decidiu que as duas bandas continuariam existindo.

Em 1996 Michael Denner deixa o Mercyful Fate, alegando querer dedicar mais tempo à família. Em seu lugar entra Mike Wead. Em 1997 as bandas seguem em turnê conjunta e entram em estúdio para gravar seus respectivos álbuns.
Em 1998, foi lançado o sexto álbum do Mercyful Fate, "Dead Again".
No ano seguinte foi a vez de "9", considerado um dos melhores álbuns da banda.
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